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Ah, se o mundo inteiro fosse assim | Resenha ☆☆☆☆☆

  • Foto do escritor: Mih Moraes
    Mih Moraes
  • 17 de fev.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 18 de abr.

Sabe aqueles livros que aquecem o coração como um abraço apertado? Ah, se o mundo inteiro fosse assim, de Manuela Castro e Lúcia Brandão, é exatamente assim. Com delicadeza nas palavras e ilustrações encantadoras, ele nos transporta para um mundo onde a gentileza, a empatia e o amor fazem parte do dia a dia – e nos faz sonhar com um mundo onde tudo isso fosse real para todos.


capa do livro Ah, se o mundo inteiro fosse assim

A narrativa acompanha um olhar infantil sobre pequenos gestos de carinho e respeito, mostrando como atitudes simples podem transformar o mundo ao nosso redor. É um livro que conversa diretamente com as crianças, mas que também emociona qualquer adulto que já tenha se perguntado como tornar o mundo um lugar melhor.


O texto é poético e leve, perfeito para ser lido em voz alta e compartilhado entre gerações. As ilustrações complementam essa doçura, criando um universo visual aconchegante que dá vontade de morar dentro. Cada página traz uma nova inspiração para refletirmos sobre como nossas ações impactam quem está ao nosso redor.


Ler Ah, se o mundo inteiro fosse assim é um convite para cultivar a bondade no dia a dia e ensinar aos pequenos – e a nós mesmos – que um gesto de carinho pode ser o primeiro passo para transformar o mundo. Um livro para ler, reler e abraçar com o coração.


Dicas da Mih

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Uma história comovente sobre um pai que encontra um jeito especial de demonstrar amor ao filho. Encontrando alegria e consolo em empacotar e organizar, enquanto busca entender o significado do amor e da conexão através de gestos simples e delicados.


Uma história encantadora que mistura confusões, afetos familiares e descobertas, onde uma avó atrapalhada tenta consertar um erro de entrega de carta enquanto sua neta vive um aniversário inesperado e repleto de surpresas.


Uma reflexão sensível sobre a superação do medo e a importância da empatia, onde um monstro azul, inicialmente temido, se revela um ser solitário em busca de compreensão e amizade.


Uma história delicada sobre a conexão entre gerações, onde um simples passeio revela as diferenças e semelhanças entre avô e neto, explorando a importância da memória e da partilha de experiências.


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